Werewolf of London
1935 / EUA / P&B / 75 min / Direção: Stuart Walker / Roteiro: John Cotton, Robert Harris (história) / Produção: Stanley Bergerman, Robert Harris / Elenco: Henry Hull, Warner Oland, Valerie Hobson, Lester Matthews, Lawrence Grant
Apesar de O Lobisomem de 1941 com Lon Chaney Jr. no elenco ter sido imortalizado como o monstro licantropo oficial e mais famoso da Universal, o estúdio já havia nos mostrado antes a primeira aparição da amaldiçoada criatura peluda que se transforma nas noites de lua cheia em O Homem Lobo, de 1935.
Claramente, alguns elementos de O Homem Lobo serviram como referência fundamental para o filme de George Waggner lançado seis anos depois. E grande destaque para a evolução de maquiagem do mestre Jack Pierce, responsável pelo monstro nas duas produções, como se o filme de Stuart Walker funcionasse como um laboratório de como seria a aparência de Lon Chaney Jr., e mais ainda, os primórdios da técnica de trucagem de imagens e sobreposição para mostrar a metamorfose de homem em lobo, também usada no clássico já citado.
O começo de O Homem Lobo lembra bastante o começo de Um Lobisomem Americano em Londres, dada sua devida proporção. São dois jovens andando por um terreno inóspito, atacados por um lobisomem, que passa a maldição para o mordido. Aqui, são dois botânicos ingleses que estão em uma expedição ao Tibete para procurar uma rara planta que só floresce nas noites de lua cheia, e mais tarde seria descoberta como um antídoto para a licantropia.
O Dr. Glendon, que foi mordido, consegue encontrar o espécime e o traz para Londres, enquanto fica trancafiado em seu laboratório para tentar desenvolver uma máquina que reproduza a luz da lua para fazer o botão florescer, negligenciando completamente sua esposa Lisa, bem no exato momento em que seu namorado de infância, o americano Paul Ames, chega à capital inglesa e começa a reviver várias memórias com a mulher. Olha só o Dr. Glendon dando brecha para levar um par de chifres.

Pois bem, chega a fatídica noite de lua cheia, e ignorando os avisos do misterioso Dr. Yogami, que diz já ter encontrado o Dr. Glendon brevemente no Tibete (adivinha quem era o Dr. Yogami??? Hein???), o botânico se transforma na criatura peluda, espalhando o terror nas ruas de Londres, com seus uivos tenebrosos e ataques a mocinhas indefesas. Aqui a caracterização da criatura leva traços muito mais humanos, que por exemplo, o lobisomem de Lon Chaney. Apesar de ter o rosto modificado com presas e crescimento de uma extensa barba, além de pelos nas mãos e braços, Glendon utiliza roupas normalmente, além de capa e boina para esconder sua feição monstruosa. Parece mais um gatuno do que uma aberração em si.
Caçado pela Sctoland Yard e tendo que esconder esse terrível segredo da mulher e amigos, a única forma de Glendon escapar da maldição é conseguir cultivar a planta, enquanto precisa evitar que Yogami roube seus espécimes e tentar não colocar em risco a vida daquelas que ama, inclusive Lisa.
Apesar dessa coisa de planta servir como antídoto ser bem idiota na verdade, O Homem Lobo tem um final bastante pessimista e trágico, o que garante uma boa diversão, além de uma direção segura e um ritmo bem construído, fazendo com que o filme flua bem e prenda a atenção do espectador.
Também conhecido por aqui como O Lobisomem de Londres, é bem indicado para aqueles fãs do gênero que querem saber como foi o debute dessa terrível e mortal lenda nas telas de cinema.

Eu queria dizer que esse filme é simplesmente nojento kkk.. e nao pelo lobisomem, o monstro..heh..ele é ate muito simpatico..até pediu desculpa no final, na hora da morte… o acho nojento sao as duas velhas comendo… eu nem vou dizer o q acontece..mas sinceramente perdi um pouco a vontade de comer, que dira olhar outras pessoas comerem.. o q era algo prazeroso pra mim até..eu to muito chateada que devia ter um aviso de cenas nojentas pela equipe 101 horror movies.. mas tudo bem pq o trabalho de vcs é fera